segunda-feira, julho 02, 2012

And... we're back!

Após um longo interregno onde várias coisas se sucederam na minha vida, cá estou eu de volta às lides bloguistas!
A vida às vezes dá tanta cambalhota que nos consome no rebuliço do quotidiano mas já tinha saudades de cuspir para aqui uns pensamentos, de ser dona e senhora de um espaço que é só meu e onde sou livre de dizer o que penso e o que me vai na alma! Abrir um bocadinho esta caixa de Pandora que vive no meu peito...

sexta-feira, junho 27, 2008

Jack!

E lá fomos nós, quais fiéis seguidoras, ver o nosso Jack outra vez!
E foi um espectáculo!!! Ainda melhor do que há dois anos atrás!
Talvez porque desta vez levava expectativas mais baixas e não esperava que fosse tão bom.
Tocou as músicas mais bonitas do álbum novo e todas as maravilhosas dos tempos antigos! Ao ouvir aqueles sons, o coração acalma o ritmo e deixa-se levar pela boa vibe... É mesmo muito bom! E faz lembrar tempos antigos, em que a boa onda teve efeitos tão benéficos em mim... Estas músicas estão associadas a muitas coisas, mas principalmente à amizade tão especial que me une à minha lebre e ao verão mágico que passámos as duas...
Este concerto foi para nós, gaja! ;)

segunda-feira, junho 23, 2008

Some kind of wonderful

I don't need a whole lotta money
I don't need a big, fine car
I got everything that a girl could want
I got more than I could ask for
I don't have to run around
I don't have to stay out all night
Cause I got a sweet, sweet lovin man
And he knows just how to treat me right

See, my baby, he's alright
See, my baby, we're so tight

Don't you know he is some kind of wonderful
Yes, he is
He's some kind of wonderful
Don't you know he is some kind of wonderful

Joss Stone

Just for my baby...

terça-feira, junho 17, 2008

Forever friends

Não, não vou discursar acerca dos bonequinhos queridos que se vendem em porta-chaves e outras mariquices que tais nas lojinhas dos supermercados... Nem vou fazer discursos inflamados acerca da amizade e do seu valor inestimável e transcendent... (Toda a gente sabe isso...).

Vou simplesmente demonstrar por A+B que a amizade, aquela verdadeira e que vem do tempo dos afonsinhos, não morre nunca. No outro dia encontrei, por acaso, uma amiga de infância (daquelas que conheço desde que me lembro de ser gente) à porta de casa. Já não a via há certamente mais de 2 anos e nos entretantos ela já foi mãe de um bebé lindo, que já tem 4 meses. Apesar de não estarmos juntas há imenso tempo e de a vida de ambas já ter dado muita cambalhota, logo no primeiro segundo de conversa parecia que não tinha havido qualquer intervalo na nossa amizade. E na verdade, acho que não houve... Porque a amizade verdadeira é algo que não acaba nunca, simplesmente se transforma, se reinventa... Já senti esta sensação pr diversas vezes com pessoas que tiveram um papel muito importante na minha infância e adolescência, é como se nunca tivéssemos deixado de estar juntos e é tão bom sentir essa familiaridade...

É isto que nos faz sentir pertença de algo maior...

quinta-feira, maio 15, 2008

Estradas sem nome

Hoje é um dia cinzento e eu cinzenta estou... Já por aqui escrevi algo da autoria de alguém inspirado que dizia que os dias cinzentos tinham um efeito de lupa de aumento sobre as dores da alma... E é verdade...
Ontem ia na radial de Benfica e reparei que ali existe uma passagem pedonal aérea que atravessa a estrada. No entanto, ao seguir a passagem com o olhar reparei que ela ia dar ao monte cheio de arbustos e árvores que ladeia a estrada. Nem um prédio, nem uma estrada, nada num raio considerável. É uma metáfora mesmo foleira mas às vezes sinto-me assim: "estrada pedonal por cima da radial que não vai dar a lado nenhum". Como se os passos dados fossem inúteis, como se ao chegar descobrisse que ainda nem saí do lugar...

terça-feira, maio 06, 2008

Desejos


Às vezes gostava de poder estalar os dedos e poder, num instante, conseguir o que desejo. Ou como o Aladino, que esfregava a lâmpada e num ápice o génio servia as suas vontades.

E não estou a falar de caprichos, pequenas vontades supérfluas ou desejos menores, mas sim das grandes mudanças da vida. É que às vezes esses grandes passos são tão gigantes que a nossa perna é muito curta para os dar de uma vez só... E é preciso ter paciência e dar passinhos pequeninos, um de cada vez, até chegar ao destino tão almejado... Mas o problema é que eu não tenho paciência! Especialmente quando diz respeito aos desejos mais profundos do meu coração... e por isso é que me fazia falta uma lamparina dourada!

terça-feira, abril 15, 2008

Agridoce

Há certos momentos que são assim, agridoces... É um sabor estranho este... Nem doce nem amargo, nem carne nem peixe, nem frio nem quente, nem preto nem branco...

É aquele sentimento que nos assola quando algo de bom termina, para dar lugar a outra coisa também ansiada... Mas porque não podemos ter as duas coisas?

Mas como já fui aprendendo ao longo deste caminho, tudo tem o seu lugar e as escolhas da vida têm que ser assumidas. Porque só há um sentido na vida, "para a frente".

Vou ter saudades deste lugar...