quarta-feira, maio 02, 2007

Conversas com Jaime

O Jaime é o meu sobrinho de 4 anos. Mas apesar da sua tenra idade às vezes diz coisas q me deixam sem palavras...
Eis algumas das suas deixas mais brilhantes:

- O vento tem cor? (Resposta da tia abismada: não, o vento não tem cor, não se vê...) Então tem que ser uma cor que não se veja, como o preto, o preto não se vê! (E vai uma pessoa contrariar uma afirmação tão lógica?!)
- As ovelhas têm língua? (Er... er... sei lá eu se têm língua... devem ter, mas nunca tal ideia me passou pela cabeça!)
- Fui ao cinema e comi 3 pipocas! (Pergunta idiota da tia: Só???, ao que ele responde com o ar mais normal do mundo:) 3 já são muitas!!! (pois claro, tia glutona!)
- Não posso namorar com a Matilde pq senão não tenho tempo para brincar com o Zé e com o Tiago! (Mais q óbvio, oh tia! Um namoro exige dedicação e esforço, tás parva ou q?)
- Os dinossauros gostavam de chuva? (Er... er... pois, mais uma daquelas para as quais fico sem palavras...)


É assim o meu tesourinho... :D

Coisas que me pasmam

Estava eu a tomar o pequeno almoço aqui há dias quando fui surpreendida por um programa de televisão altamente inovador: o Boletim Polínico! É isso mesmo que estão a pensar! É tipo Boletim Meteorológico mas sobre o pólen! (aquele que paira no ar e causa alergias e rinites alérgicas, bem entendido...)

Extraordinário!!! Agora, sempre que quiser posso sair de casa já com a certeza daquilo com que vou dar de caras (ou de nariz, melhor dizendo!). Um dia será pólen de azinheira, outro dia de outra coisa qualquer...

Para quem quiser saber mais o Boletim Polínico será transmitido na TSF, às sextas-feiras, às 13 horas em directo, com repetição às 16 horas. Na RTP o Boletim Polínico irá para o ar no Programa “Bom Dia Portugal”, perto das 9 horas da manhã.

Estou absolutamente pasma...



Outra notícia que me tomou de assalto no outro dia de manhã (isto de manhã faz-nos sobressaltar pq ainda vamos meio a dormir...) foi a de que a QUERCUS impediu a construção de um Ikea em Paços de Ferreira por razões ambientais. Que sorte... (para os milhares de comerciantes de móveis de Paços de Ferreira, obviamente...) Isto há lá coisas... ;)