terça-feira, junho 17, 2008

Forever friends

Não, não vou discursar acerca dos bonequinhos queridos que se vendem em porta-chaves e outras mariquices que tais nas lojinhas dos supermercados... Nem vou fazer discursos inflamados acerca da amizade e do seu valor inestimável e transcendent... (Toda a gente sabe isso...).

Vou simplesmente demonstrar por A+B que a amizade, aquela verdadeira e que vem do tempo dos afonsinhos, não morre nunca. No outro dia encontrei, por acaso, uma amiga de infância (daquelas que conheço desde que me lembro de ser gente) à porta de casa. Já não a via há certamente mais de 2 anos e nos entretantos ela já foi mãe de um bebé lindo, que já tem 4 meses. Apesar de não estarmos juntas há imenso tempo e de a vida de ambas já ter dado muita cambalhota, logo no primeiro segundo de conversa parecia que não tinha havido qualquer intervalo na nossa amizade. E na verdade, acho que não houve... Porque a amizade verdadeira é algo que não acaba nunca, simplesmente se transforma, se reinventa... Já senti esta sensação pr diversas vezes com pessoas que tiveram um papel muito importante na minha infância e adolescência, é como se nunca tivéssemos deixado de estar juntos e é tão bom sentir essa familiaridade...

É isto que nos faz sentir pertença de algo maior...

1 comentário:

Rita Burnay disse...

Eu tenho essa sensaçao cada vez que estou com o teu "esponjo".

Mesmo que nao o veja todos os dias como aconteceu durante os 6anos na UAL quando nos encontramos é como se o tempo nao tivesse passado.

É bom ter amigos de verdade!